sábado, 26 de dezembro de 2009

Fátima


Aguarela aprox 20x24cm

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Primeiro estudo para a Bola Adormecida


Estudo feito a aguarela no diário gráfico

Outro conto Agualusa






















"Máquina Assassina" 50X35cm

Contrabaixo

Serigrafias desenvolvidas com base em ilustrações que fiz sobre contos de José Eduardo Agualusa no seulivro "Passageiros em Trânsito"



O Contrabaixo 50x35cm.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Ilustração digital

No passado dia 11 realizei uma sessão de ilustração digital, usando uma mesa gráfica. Esta sessão realizou-se no âmbito da feira do livro da biblioteca escolar da escola Básica de S. Torcato e contou com a presença do autor Álvaro Magalhães. O texto ilustrado foi o poema "O Guarda-redes Míupe" presente no livro "O Limpa-Palavras e outros Poemas" deste autor.




terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Bola Adormecida

Apresento aqui a primeira ilustração realizada para o texto de José Jorge Letria, " A Bola Adormecida", presente no livro "Histórias com Regaço".
Depois do estudo das personagens, definição da cena e do enquadramento, o processo de ilustração consistiu em três fases distintas:
Desenho a grafite e caneta de feltro;

Digitalização da imagem e estudo da cor em suporte digital;

Finalmente o trabalho definitivo a aguarela e tinta da china.



Espero que gostem e que esta imagem seja mais um motivo para comprar o livro. É para uma boa causa.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009


Foi lançado ontem, no Casino da Póvoa do Varzim, o livro de contos infantis "Histórias com Regaço".

Trata-se de uma iniciativa para ajudar a Casa do Regaço, centro de acolhimento temporário, com a qual colaboraram os escritores Álvaro Magalhães, João Manuel Ribeiro, João Pedro Messeder, José Jorge Letria, Rosário Alçada Araújo e Vergílio Alberto Vieira. Os ilustradores foram Teresa Lares, Isabel Mata Graça, Pedro Emanuel Santos, Alexandre Reis, João Borges e Sandra Longras.

Tive a honra de ilustrar o conto " A Bola Adormecida "de José Jorge Letria, que fala de uma bola muito especial.


domingo, 8 de novembro de 2009

Padrão do Salado, nova abordagem.


Fotografia, photoshop, tinta da china e aguarela, 20 x 20 cm.

Porta da Vila


Aguarela, 30 x20 cm.

sábado, 31 de outubro de 2009

Castelo de Guimarães

A sua construção inicial remonta ao tempo de Mumadona Dias, que o mandou edificar pelos meados do século X, com o objectivo de defender o mosteiro de Santa Maria de Guimarães, dos ataques de muçulmanos e normandos. Mais de um século depois, o Conde D. Henrique optou por demolir parcialmente a construção de Mumadona, ampliando a área ocupada pela fortaleza original, com novos e mais potentes muros, que apresentam uma técnica já muito próxima do Românico.Datam, contudo, do século XII as mais importantes reformas arquitectónicas no castelo.
A torre de menagem, que hoje tão singularmente caracteriza o monumento, foi construída já na segunda metade do século XIII. Da reforma então efectuada datam também os oito torreões e uma parte significativa das muralhas da cidade, que arrancam, precisamente, dos torreões.
A radical mudança nas tácticas militares, motivada pela introdução da pirobalística, determinou o início de uma longa decadência da fortaleza vimaranense. Logo no século XVI, aqui foi instalada a cadeia da cidade. No século seguinte, o recinto acumulou as funções de palheiro real e as de pedreira.O estado de ruína do Castelo aumentava cada dia e em 1836, um dos membros da Sociedade Patriótica Vimaranense (associação criada para promover os interesses progressistas locais) defendeu a demolição do Castelo e a utilização da sua pedra para ladrilhar as ruas de Guimarães, já que a fortaleza tinha sido usada como prisão política no tempo de D. Miguel. Tal proposta, felizmente, nunca foi aceite. 45 anos depois, a 19 de Março de 1881, em Diário do Governo, classificava-se o Castelo de Guimarães como o único monumento histórico de primeira classe em todo o Minho.Meio século mais tarde dava-se início ao restauro da estrutura, mais propriamente em 1937. O restaurado castelo foi inaugurado a 4 de Junho de 1940, por ocasião das Comemorações do VIII Centenário da Fundação da Nacionalidade.
Ver texto integral em http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70511






Casas da praça de S. Tiago




Caneta de feltro e lápis aguarelável.

Duas formas de representar o mesmo espaço.

Aguarela.
Caneta de feltro e aguarela.

domingo, 18 de outubro de 2009

Oliveira




Brush Pen e aguarela.

Penha


Esferográfica e aguarela.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Exercício de Ilustração



De uma série de imagens, pegar em três ao acaso e desenvolver uma ilustração. No meu caso as imagens foram: uma vaca, um barco e uma muleta. Isto só podia gerar uma vaca louca!
Tinta da china sobre papel, tamanho A4

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Muralha



Estrutura da muralha junto à capela da senhora da Guia e um dos cinco passos da Paixão de cristo ainda existentes na cidade de Guimarães. Caneta Pigma Micron (0,2)

Physalis


Desenvolvimento da flor e do fruto. Scratchboard.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Projecto Physalis

Este projecto tinha como objectivo fazer a comparação entre duas espécies da mesma família de plantas, Physalis alkekengi e Physalis peruviana.
Para este trabalho foram executadas várias ilustrações, envolvendo as técnicas desenvolvidas durante a Cadeira de Ilustração científica do Mestrado em Ilustração da E.S.A.P. Guimarães.
Physalis alkekengi, Aguarela sobre papel, 35 x 30 cm




Fruto Physalis alkekengi, Aguarela sobre papel, 30 x 15 cm

Physalis peruviana, Aguarela sobre papel, 40 x 30 cm

Fruto Physalis peruviana, Aguarela sobre papel, 25 x 15 cm

domingo, 11 de outubro de 2009

Casas do Centro Histórico

Vista lateral da casa alpendrada da Praça da Oliveira, Caneta pigma micron (o,2) com lápis de aguarela Derwent Inktense. Casa do Centro Histórico, aguarela.

Casa da Praça de S. Tiago. Caneta Pigma Micron (0,2) com lápis de aguarela Derwent Inktense.



Casa das Rótulas. Brush Pen, Pentel.




Antigos Paços do Concelho

Vista da Praça de S. Tiago, Caneta feltro Pigma Micron (0,2)

Vista da Praça da Oliveira. Esboço rápido, caneta e aguarela.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Ruas do Centro Histórico

Rua Vale das Donas

Rua Raínha D. Maria II

Rua Dr António Mota Prego

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Quinta do Cardoso

Caneta de Feltro, Pigma Micron (0,2)
Prós colegas da E.B. 2,3 de S. torcato que que trazem estas pedras entranhadas na alma. Só falta o assador...

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Padrão do Salado - Imagens

Esferográfica Bic preta Caneta de feltro Pentel, Ceramicron (0,3), aguarelada


Padrão do Salado

O Padrão do Salado é um dos mais emblemáticos monumentos de Guimarães e uma das obras de maior simbolismo do Portugal medieval.A sua construção remonta a 1340, ano da Batalha do Salado, em que tomou parte D. Afonso IV, conjuntamente com exércitos de Castela e de Aragão, contra tropas muçulmanas do reino de Granada e do Norte de África. Este feito, que estará na origem do cognome "o Bravo" de D. Afonso IV, motivou uma série de construções comemorativas, em várias partes do reino, sendo esta de Guimarães uma das mais célebres. Nove anos depois de construído o padrão, o seu espaço central foi ocupado por um pedestal, em cujo topo se colocou a cruz, que ainda hoje subsiste. Trata-se de uma cruz espiritualmente gótica, representando as duas Paixões primordiais da religiosidade baixo-medieval: de um lado, a crucificação de Cristo; de outro, a figura da Virgem.

Ver texto integral em http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70510

domingo, 4 de outubro de 2009

D. Afonso Henriques


Caneta de feltro Pentel, Ceramicron 500 (0,1), Aguarelada.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Pedro Salgado











Já desenhava espontaneamente em cadernos, normalmente de tamanho A4, com papel de fraca qualidade. Recordo-me do primeiro, que servia exclusivamente para desenhar, um de capa preta, que me acompanhou durante o meu 12º ano de escolaridade. Quando entrei para o ensino superior passei a usar uma capa de molas com folhas soltas onde os apontamentos das várias disciplinas disputavam o espaço com os desenhos.
O grande responsável por esta nova dependência dos cadernos de desenho foi o Professor Pedro Salgado, biólogo e ilustrador científico. Na sua disciplina de Ilustração científica motivou-nos para a utilização destes cadernos, espaços de treino e de experimentação, salientando a sua importância para o desenvolvimento da capacidade de observação/representação. O espírito de partilha de conhecimentos e a motivação que as suas aulas proporcionavam, provocaram o contacto com novos materiais e técnicas de representação e um desenvolvimento substancial das mesmas.
Apresentarei aqui também alguns trabalhos desenvolvidos neste período. Sendo assim apresento o trabalho desenvolvido para a primeira proposta de trabalho, o desenho de ovos. A técnica usada foi a grafite sobre papel e sobre DRAFTEX.